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Tratamento da Trombose

Como é feito o tratamento da trombose?
Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento da trombose deve começar imediatamente. O tratamento tem três objetivos:

• Impedir o crescimento do coágulo sanguíneo;

• Impedir que o coágulo sanguíneo avance para outras regiões do corpo e, assim, evitar possíveis complicações;

• Reduzir as chances de recorrência da trombose.

Durante o tratamento, existem medicamentos e outras formas de complementar o tratamento, conforme indicação médica de acordo com cada caso. Entre as opções estão:

• Diluidores do sangue, como anticoagulantes, que diminuem as chances de haver coagulação do sangue.

• Inserção de filtros na maior veia do abdômen para impedir que os coágulos sanguíneos se desloquem para os pulmões.

• Meias de compressão para melhorar o edema causado pela trombose.

Em que consiste o tratamento?
O tratamento é realizado na grande maioria dos casos com um medicamento anticoagulante, impedindo o aumento do trombo e permitindo ao organismo a recuperação adequada. Outras medidas como repouso com as pernas elevadas e o uso de meias elásticas medicinais podem ser necessárias. Em casos mais graves pode haver a necessidade de uma intervenção cirúrgica.

Hoje em dia boa parte dos tratamentos pode ser realizado ambulatorial, sem a necessidade de internação, principalmente nas tromboses mais distais, aquelas abaixo do joelho. O tratamento pode variar de 3 a 6 meses, mas dependendo da causa e do local acometido a duração pode se estender. Quanto mais cedo começar o tratamento, maior a chance de recuperação.

O que pode acontecer caso não seja devidamente detectada e tratada?
Além da obstrução na circulação da veia acometida existe a possibilidade deste trombo se desprender da parede da veia e ir em direção ao pulmão causando uma embolia pulmonar, que é uma obstrução na circulação do pulmão, que pode levar a um quadro de falta de ar, sensação de dificuldade de respirar, tosse acompanhada de sangue, dor no peito de forte intensidade e em casos extremos pode levar à morte. Passado a fase aguda, mesmo sendo muito bem tratada, a veia acometida não volta ao seu funcionamento normal podendo causar o futuro danos a circulação venosa, a insuficiência venosa crônica, que pode ter como consequência a formação de úlceras (feridas), eczema (coceira), varizes e um inchaço crônico.

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